
Água, frio, o que é isso? Onde eu estou? Quem sou eu? A razão começa a retornar ao meu corpo, em minha mente várias coisas que eu sei. Como as aprendi? Estou deitado num pântano, a água cobre meu corpo, mas não o suficiente para me afogar. Sinto o cheiro de sangue vindo de meu rosto, mas não existem ferimentos. Então levanto-me e observo tudo, revelando vários pedaços de roupas que bóiam nas águas paradas do alagadiço, corpos que criam o fundo deste lugar. Que maldição existe aqui? O que está acontecendo? Nada me chama a atenção nesses farrapos flutuantes, apenas um símbolo, o mesmo que gravado em minha capa, um 'V' com ornamentos prateados. Percebo a silhueta de uma mulher se aproximando, seria a minha salvadora ou minha ruína? Procuro, instintivamente, por minha arma Tenho certeza, já a usei algumas vezes. Empunho a besta e carrego-a esperando a criatura se aproximar. Ela diz que é a senhora do pântano e foi pertubada por explosões. Explosões? Não me lembro de nada. Ela insisti para que eu a acompanhe até sua casa, porque ali, com o cair da noite, não seria um lugar seguro. Tomo nota de tudo que ela me diz, talvez a prevenção possa me salvar de outra cilada como esta que a minha mente criou. Dúvidas, dúvidas, dúvidas..., aliadas à minha curiosidade natural, fazem com que eu a siga buscando o desconhecido.'
2 comentários:
CARALHO VEIIIIIIIIIIIIIIII
O MAR ABRIU NO MEIO VEIIIIIIIIIIII
Mto foda :D
perfeita a figura! E mto bom o texto! Mandou!
Ficou muito boa a história =)
O desenho tb! o retrato do grupo ta saindo fácil por enquanto hehehehe
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