sábado, 26 de janeiro de 2008

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

O Jogo


Era bem tipico de Levsli encontrar pessoas perdidas nas estradas por ali para os jogos mortais do grande ladrão Gonrad. mas dessa vez ele se superou, alem de encontrar aventureiros, o que era bem incomum em Menestrello, ele ainda encontrou um grupo grande. primeiro ele ficou com medo e quase passou direto, mas quando ele reparou que davam ouvidos ao anão, ai sim, ele tinha certeza que eram tolos e que cairiam em seu truque. Dito e feito! É realmente divertido receber mil peças de ouro pelo serviço sujo, e desta vez eles ainda deram um acrecimo a ele. Não gostava de Drows, mas aqueles ele tinha que adimitir, sabiam viver. Apenas há um probleminha nisso tudo, e que o assusta nesse exato momento quando os ve derrubando oponentes que quase ninguem derrubou no "corredor da morte" antes com tanta facilidade. Se eles pensam como anões, sera que brigam como um????"

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Espião...


Glasya acorda com um susto, acabara de ter um sonho com o antigo Velnakius e sabe que não foi só um pesadelo. O rei que a selara outrora estava novamente andando entre os vivos e adquirindo seus antigos poderes. Na verdade ela se lembra de como foi aquela sangrenta batalhe e se lembra de que Nabérius aquela maldita bruxa aprisionou seus exércitos para sempre no local da batalha.
“Ah... se pudesse por as minhas mãos naquela bruxa, ela iria sentir o calor das terras de onde venho assim que eu acabasse com ela.”
A porta se abre e entra o mensageiro que ela pessoalmente mandou.
“Minha senhora, estou aqui com uma notícia chocante, há aventureiros se encontrando com nabérius e eles provavelmente vão procurar pelo livro do céu e da terra.”
Glasya sentiu um frio na espinha sabendo que não poderia deixar que isso acontecesse.
“Meu espião alado, espero que estejas pronto para a próxima ordem.”

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Guedros Mifalenos Altriudos Lennoniel


Esta é a lenda do maior artesão de itens mágicos de toda Menestrello. Dizem que ele está a serviço de Valsius e por isso lhe é permitido continuar em sua profissão, porem, ele detém muitos conhecimentos e poderes proibidos, e por isso é constantemente vigiado.
Contam que ele era o melhor amigo de Beatrice e que nem mesmo ele sabe do paradeiro da antiga rainha. A verdade é que esse pequeno mago gnomo é um especialista no que faz e sua mágica, uma das maiores no reino. As lendas sobre ele contam coisas como derrotar dragões com os pés amarrados nas costas, fazer desaparecer uma montanha inteira e ter destruído para Valsius como sinal de lealdade dois dos maiores lideres da antiga rebelião. Guedros diz que isso nunca aconteceu, mas nunca negou que trabalha para Valsius. Ultimamente dizem os observadores que vigiam Guedros que ele arranjou um aprendiz humano e que esse aprendiz entra constantemente no “Pântano das Almas”. Parece que “o artífice” como o chamam não foi domado por inteiro...

domingo, 23 de dezembro de 2007

Natal


Eis que chega o dia
Em que os reinos
Se iluminam
E tudo é festa

Bardos sorriem
Enquanto cantam
As famílias
Em troca de aconchego

Tavernas vazias
Anunciam que
A noite é cheia
Para quem tem um lar

Aventureiros se sentam
E comem seu banquete
Celebram a união
Mesmo que de amigos

Aos amigos, união
Que o natal
Encha-se de luz
E alegria

E que agora
Os bardos possam
Cantar a alegria
Do próximo ano.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Enchilios


Água, frio, o que é isso? Onde eu estou? Quem sou eu? A razão começa a retornar ao meu corpo, em minha mente várias coisas que eu sei. Como as aprendi? Estou deitado num pântano, a água cobre meu corpo, mas não o suficiente para me afogar. Sinto o cheiro de sangue vindo de meu rosto, mas não existem ferimentos. Então levanto-me e observo tudo, revelando vários pedaços de roupas que bóiam nas águas paradas do alagadiço, corpos que criam o fundo deste lugar. Que maldição existe aqui? O que está acontecendo? Nada me chama a atenção nesses farrapos flutuantes, apenas um símbolo, o mesmo que gravado em minha capa, um 'V' com ornamentos prateados. Percebo a silhueta de uma mulher se aproximando, seria a minha salvadora ou minha ruína? Procuro, instintivamente, por minha arma Tenho certeza, já a usei algumas vezes. Empunho a besta e carrego-a esperando a criatura se aproximar. Ela diz que é a senhora do pântano e foi pertubada por explosões. Explosões? Não me lembro de nada. Ela insisti para que eu a acompanhe até sua casa, porque ali, com o cair da noite, não seria um lugar seguro. Tomo nota de tudo que ela me diz, talvez a prevenção possa me salvar de outra cilada como esta que a minha mente criou. Dúvidas, dúvidas, dúvidas..., aliadas à minha curiosidade natural, fazem com que eu a siga buscando o desconhecido.'

domingo, 16 de dezembro de 2007

Nabérius


Astúcia e Malícia
Moveram os impulsos
Da grande Bruxa
Para seduzir o Rei dos reis

Fugiu deixando seu legado
Vista apenas por aqueles
Que vagam pelas terras
Trocando favores

Herdeira de alma
Aquele que detêm
Todo o poder
De controlar sua terra

Quando a grade foi selada
A Bruxa retornou
Clamando o amor do filho
Condenada a morrer

Herdeira de alma
Aquele que detêm
Todo o poder
De controlar sua terra

Treze Guerreiros
Aprisionaram-na em sua fúria
Exilaram-na em uma terra
Que chora uma névoa densa

Defendeu-se das garras sórdidas
Do seu herdeiro sem amor
E vaga sem um destino
Trocando seus conhecimentos

Por um simples favor
Herdeira de alma
Aquele que detêm
Todo o poder
De controlar sua terra.